29 de fev. de 2016

INDISCIPLINA NA ESCOLA: E agora ?

E AGORA?

A garotada voa pelos corredores, conversa em sala, briga no recreio, insiste em usar boné e em trazer para a sala materiais que não são os de estudo. A paciência do professor está por um fio. Cansado e confuso, ele se sente com os braços atados e a autoridade abalada. Não suporta mais as cenas que vê e não sabe o que fazer. Quer obediência! Quer controle! Quer mudanças no comportamento dos alunos! 

Para ter uma turma atenta e motivada, a primeira mudança necessária talvez esteja nos pais, na escola e nos professores. É hora de rever a ideia de indisciplina e o que há por trás dela.
O comportamento inadequado do aluno não pode ser visto como uma causa da dificuldade para lecionar. Na verdade, ele é resultado da falta de adequação no processo de ensino. 

Como se resolve a indisciplina?

As estratégias usadas atualmente por  parte dos professores para lidar com a indisciplina estão na contramão do que os especialistas apontam ser o mais adequado. Se a repreensão funcionasse, a indisciplina não seria apontada como o aspecto da Educação com o qual é mais difícil lidar em sala de aula, como mostrou outra pesquisa, da Fundação SM, feita em 2007 com 3,5 mil docentes de todo o país. 

Para avançar nessa reflexão, é preciso entender que a indisciplina é a transgressão de dois tipos de regra.
  • O primeiro são as morais, construídas socialmente com base em princípios que visam o bem comum, ou seja, em princípios éticos. Por exemplo, não xingar e não bater. Sobre essas, não há discussão: elas valem para todas as escolas e em qualquer situação.
  • O segundo tipo são as chamadas convencionais, definidas por um grupo com objetivos específicos. Aqui entram as que tratam do uso do celular e da conversa em sala de aula, por exemplo. Nesse caso, a questão não pode ser fechada. Ela necessariamente varia de escola para escola ou ainda dentro de uma mesma instituição, conforme o momento. Afinal, o diálogo durante a aula pode não ser considerado indisciplina se ele se referir ao conteúdo tratado no momento, certo?
 Para se sair bem, é preciso estudar muito e sempre revisitar o tema. Veja também um projeto institucional para a formação da equipe.
Calvin e seus amigos
FALTA DE AUTORIDADE
O que se espera da escola é conhecimento. É isso que faz o aluno respeitar o ambiente à sua volta. Se a aula está um térdio, eke vai procurar algo mai interessante para fazer

FONTE:http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/como-resolve-indisciplina-autoridade-moral-convencao-cooperacao-autonomia-503230.shtml

17 de jan. de 2014

NOSSO ESPAÇO CULTURAL

A cultura indígena sempre esteve presente na história do Brasil desde os primórdios, influenciando constantemente nas tradições do país. Considerando a importância que a escola tem em estar constantemente em contato com as tradições do país, eis a necessidade de inserir no currículo escolar os elementos da cultura indígena.

O contato com o branco, desde o início da colonização, sempre foi prejudicial ao índio e à cultura indígena em geral, pois funciona como elemento destribalizador, provocando perda das terras e dos valores culturais. Com o tempo, perdeu-se a imensa diversidade cultural que as tribos representavam sem que chegassem a ser estudadas. Por outro lado, adaptados ao seu meio ambiente, não possuindo defesas contra as doenças da civilização, muitos sucumbiram pelas gripes, sarampo, sífilis e outras doenças.

SEMENTES DE HOJE SERÃO OS FRUTOS DE AMANHÃ

Educar uma criança não é tarefa muito fácil, os envolvidos com o processo se deparam com muitas dificuldades diariamente. É importante criar uma maneira de agir que possa auxiliar todos aqueles que fazem parte da convivência da criança, já que atuar de forma organizada pode proporcionar uma harmonia maior no ambiente familiar, onde a educação infantil deve ser iniciada.





                                                                                         PROFESSOR INDÍGENA JAÍLSON TAPEBA